quinta-feira, 12 de julho de 2012


Deixe A Glória Brilhar
"Levanta-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do SENHOR vai nascendo sobre ti" (Isaías 60:1).

"A glória de Deus é o homem vivendo abundantemente e a vida abundante do homem é a visão da glória de Deus." (Irenaeus)

Muitos cristãos acham entediante pensar na vida celestial. O mesmo pensamento têm a respeito de adoração. Porém, não deveria ser dessa forma. Não há nada que possa produzir mais gozo e prazer do que estar na presença do Senhor. Cada momento em oração é um refrigério para a nossa alma e um motivo de júbilo para nossos corações. A oração nos
fortalece, nos anima, nos faz recuperar as forças espirituais. Quando gastamos um pouco de nosso tempo diante de Deus, adorando-O e glorificando o Seu nome, nos sentimos
fortalecidos e somos capazes de enfrentar, com muito mais coragem e ousadia, os problemas que possam surgir à nossa frente.

O verdadeiro cristão precisa viver abundantemente. E para que isso aconteça, não pode se afastar da presença do Senhor. Desta forma ele obtém vitórias em suas lutas, resplandece em seu testemunho, brilha e ilumina os ambientes por onde passa. A glória do Senhor está presente em tudo o que faz. Ele não se desvia do caminho porque seus olhos espirituais estão dirigidos a Deus e é o Senhor quem o faz caminhar com firmeza e segurança.

Como diz um antigo cântico jovem: "Deixe a glória de Deus brilhar, deixe a glória de Deus brilhar, Deixe a glória de Deus brilhar, deixe a glória de Deus brilhar; Deixe a glória de Deus brilhar, Deixe a glória em seu rosto brilhar; Deixe a glória de Deus brilhar em seu rosto, deixe a glória de Deus brilhar."

Você acha que orar e adorar ao Senhor é chato? Você tem agido com indiferença quando seus irmãos se reúnem para buscar a presença do Senhor? Talvez seja exatamente isso que
esteja faltando para que você seja feliz e tenha uma vida vitoriosa. Ainda há tempo de você deixar a glória de Deus brilhar em seu rosto.




quarta-feira, 11 de julho de 2012

DESENVOLVENDO A COMUNHÃO
Nós, como cristãos, temos grandes desafios espirituais, mas com certeza o mais difícil é manter uma comunhão equilibrada e abençoadora. Por que? É porque o maior perigo de quebrar a comunhão está dentro de nós mesmos:
a) Ciúmes,
b) invejas,
c) amarguras,
d) ressentimentos,
e) picuinhas,
f) fomentações...
g) E, em resumo: a natureza pecaminosa que age em nós e que visa destruir tudo que é bom e que traz edificação.
É fácil culpar Satanás em assuntos assim, mas sou obrigado a dizer que, apesar de ele ter uma parcela nisso tudo, nós temos que ter a coragem de reconhecer que os maiores inimigos da comunhão somos nós mesmos.
Gosto sempre de lembrar o que escreveu Paulo aos Romanos: “Por isso, esforcemo-nos em promover tudo quanto conduz à paz e à edificação mútua.” (Rm. 14:19).
Há três palavras interessantes aqui: “esforcemo-nos”, “paz” e “edificação”.
A idéia de esforçar-se vem de uma palavra grega que significa “seguir, perseguir”. Sendo assim, a comunhão deve ser um objetivo claro e constante em nossa mente; não podemos desistir, pois esta, com certeza, é a vontade de Deus. Apesar de algumas vezes não vermos as coisas acontecendo do jeito que deveriam ser, ainda assim perseguimos a comunhão como uma bênção para nós e para a Igreja. Este esforço produz a paz e edificação.
A paz é uma bênção, principalmente quando aceitamos os irmãos do jeito que são, não tentando impor sobre eles as nossas preferências ou nosso jeito. Quando perseguimos a comunhão a paz torna-se um sinal claro da presença de Deus. Por que? Porque Ele é o Deus da Paz (Jo. 14:27; Fp. 4:7).
E a edificação vem de uma palavra grega que significa edificação como um processo, e simboliza um fortalecimento espiritual, um crescimento. A comunhão produz justamente isso, crescimento espiritual e numérico, pois outras pessoas passam a ser atraídas pelo amor uns dos outros. Nós estamos aqui para edificar e não destruir.
Como posso destruir a comunhão? Veja algumas maneiras:
a) Falando mal,
b) Falando o que não deve,
c) Julgando os outros e
d) Tendo uma atitude preconceituosa.
Mas o que devo fazer para ser uma bênção e edificar o Corpo de Cristo? Veja algumas idéias:
a) Desenvolver o amor sincero,
b) Viver no Espírito,
c) Perdoar (uns aos outros),
d) Levar as cargas (uns dos outros),
e) Ser gentil, paciente com os mais fracos, tolerante, com palavras agradáveis e amigas.
Sendo assim, depende de você desenvolver esta comunhão. Sim, basta você colocar sua vida na direção do Espírito e permitir que Ele lhe ajude a desenvolver um coração igual ao de Jesus Cristo.
Extraído/Adaptado

quinta-feira, 19 de abril de 2012


Como acabar com a sua Igreja
Dicas para ver sua igreja fracassar em sua iniciativa

1. Não frequente a Igreja, mas quando for lá, procure algo para reclamar; 

2. Se comparecer a qualquer atividade, encontre falhas no trabalho de quem está lutando pela obra de Deus, entretanto sem indicar o caminho para corrigir as mesmas; 

3. Nunca aceite incumbência, lembre-se de que é mais fácil criticar do que realizar; 

4. Se os líderes pedirem a sua opinião sobre o assunto, responda que não tem a dizer. Depois, espalhe como deveriam ser as coisas; 

5. Não faça mais do que somente o necessário. Porém, quando os líderes estiverem trabalhando com boa vontade e com interesse para que tudo corra bem, afirme que sua Igreja está dominada por um grupinho; 

6. Não leia o boletim da Igreja e muito menos ouça os avisos. Afirme que ambos não trazem nada de interessante, e, melhor ainda, diga que não os recebe regularmente; 

7. Se for convidado para um ministério qualquer, recuse alegando falta de tempo e depois critique com afirmações do tipo: Essa turma quer é ficar sempre nos mesmos cargos...”. 

8. Quando tiver divergência com um líder, procure com toda intensidade impor-se. 

9. Coloque-se sempre na posição defensiva ou de ataque; Sugira, insista e cobre a realização de cursos e palestras. Quando a Igreja realizá-los, não se inscreva nem compareça; 

10. Se tiver oportunidade de dar sugestões, não o faça. Se a liderança não adivinhar as suas ideias e pontos de vistas, critique e espalhe a todos que é ignorado. 

11. Compartilhe com a comunidade os assuntos particulares da igreja que são tratados em reuniões. 

12. Se preocupe mais naquilo que os de fora vão pensar do que nas necessidades da igreja. 

13. Tente defender o nome da Igreja e se esqueça de viver o Evangelho. 

14. Após toda essa colaboração espontânea, quando cessarem as publicações, as reuniões e todas as demais atividades, enfim, quando a Igreja morrer, estufe o peito e afirme com orgulho: Eu não disse?

VOCÊ CONHECE ALGUÉM ASSIM? TALVEZ SEJA VOCÊ.



-- 
Pr. Noel Jorge da Costa
Que Deus te LAMBUZE de GRAÇA para VOCÊ LAMBUZAR OUTROS.


quinta-feira, 29 de março de 2012

O AMBIENTE É O REFLEXO DA SUA MENTE

O AMBIENTE É O REFLEXO DA SUA MENTE
Como o ambiente é reflexo da mente,quando a mente muda, o ambiente também começa a mudar.Se a mente se torna pacifica, alegre e tranqüila antes de ocorrer uma mudança concreta no ambiente, é prova de que nela já se manifestou o efeito da palavra restauradora de Cristo através do evangelho.Você entendeu que Deus esta disposto a ajudá-lo em tudo o que você faz.”Vinde a mim todos, todos os que estão cansados e oprimidos,e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração,e encontrareis descanso para a vossa alma.Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve Mateus. 11:28-30. Olhai para mim e sereis salvos,vós todos os termos da terra; porque eu sou Deus e não há outro.Isaias 45:22. Assim que se alguém está em Cristo,nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.2 Coríntios 5:17.
CONCIÊNCIA DE UMA UNIÃO COM DEUS.
O importante, antes de tudo é nos reconciliar-nos com Deus,”porque tudo provem de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação;isto é Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo,não lhes imputando seus pecados, e pôs em noz a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse.Rogamos –vos pois, da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus. Aquele que não conheceu pecado, o fez por nós; para que nele, fôssemos feito justiça de Deus.2 Coríntios 5: 18 – 21.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

AMOR NA LATINHA

AMOR NA LATINHA
[Um fato real]

Dois irmãozinhos maltrapilhos, um de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo comida de porta em porta.

Depois de muitas portas na cara, acabaram ganhando uma latinha de leite condensado.

Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O maior fez um furo na latinha, levou-a à boca, sorveu só uma gotinha e passou a lata para o menor.
- Agora é a sua vez.
 
O pequeno chupava o leite condensado com um prazer indescritível.

Para evitar que ele bebesse muito depressa, o maior tomava-lhe a lata e dava à entender que ia beber à vontade, mas, só molhava os lábios, para deixar mais leite para o caçula.
- Agora é a sua vez. Só um pouquinho, heim...

Quando o leite acabou, o mais velho começou a cantar, a sambar e a jogar futebol com a lata vazia. Estava radiante.

O estômago vazio, mas o coração cheio de alegria.

E recomeçaram sua caminhada de porta em porta.


A ninguém devais coisa alguma,
senão o amor recíproco.
Romanos 13.8
Autor desconhecido.

Al Capones evangélicos

Al Capones evangélicos
Por J. Lee Grady, editor da Revista Charisma:
Houve um tempo em que Al Capone controlava toda a cidade de Chicago. O notório gangster da década de 1920 subornou o prefeito, comprou a polícia e, como um rei, presidiu um império de cassinos, redes de contrabando e botecos em pleno vigor da Lei Seca. Ele se esquivou das balas por muitos anos e viveu acima da lei – ganhando assim a reputação de “intocável” porque ninguém podia levá-lo à justiça.
Antes que Capone fosse finalmente preso em 1932, ele justificou seus crimes dizendo: “Tudo o que faço é para atender a demanda do público.” Ele nunca assumiu responsabilidade pelo estrago que causou porque prefeitos, policiais, líderes comunitários e estelionatários o apoiaram todo o tempo.
Odeio ter que comparar ministros de Deus a um mafioso. Mas a triste verdade é que atualmente há alguns (talvez mais do que só alguns) pastores que possuem algumas das características mais abomináveis de Al Capone. São mestres do engano e da manipulação. Eles compraram seu espaço na subcultura evangélica carismática e usaram suas místicas habilidades hipnóticas para controlar grandes redes de TV cristãs.
Mas a exemplo de Al Capone, seus dias estão contados. A Justiça logo os agarrará.
Estes falsos profetas provavelmente começaram com um chamado genuíno da parte de Deus, mas o sucesso os destruiu. Eles se desviaram da fé verdadeira e foram seduzidos pela fama e pelo dinheiro; quando seus ministérios cresceram, eles apelaram a táticas questionáveis para manter a máquina religiosa rodando. Mas agora, em meio à Grande Recessão Americana, Deus está tratando com eles.
Mas antes que nos regozijemos por estes impostores estarem sendo despejados de seus púlpitos e varridos das emissoras, pausemos por um minuto e reflitamos: como tais falsos profetas alcançaram tanta popularidade? Jamais teriam conseguido sem a nossa ajuda.
Nós fomos os idiotas. Quando eles diziam: “O Senhor lhes dará riquezas incontáveis se vocês semearem mil dólares agora”, imediatamente pegávamos o telefone e nossos cartões de crédito. Que Deus nos perdoe.
Nós fomos os cegos. Quando eles diziam: “Preciso que hoje vocês façam uma oferta sacrificial para que eu possa consertar meu jatinho particular”, sequer perguntávamos por que um servo de Deus não era humilde o suficiente para voar em classe econômica para alguma nação de Terceiro Mundo. Que Deus nos perdoe.
Nós fomos os tontos. Quando ficávamos sabendo que eles estavam vivendo em imoralidade, maltratando suas esposas ou povoando cidades com seus filhos bastardos, dávamos ouvidos às suas desculpas ao invés de exigir que estes pastores vivessem como verdadeiros cristãos. Que Deus nos perdoe.
Nós fomos os ingênuos. Quando eles imploravam por dois milhões de dólares extras para tapar algum rombo no orçamento, nos sentíamos incomodados em perguntar por que eles precisavam dormir em suítes de hotel cuja diária custava dez mil dólares. Na verdade, sempre que questionávamos algo, outro cristão rapidamente retrucava: “Não critique! A Bíblia diz ‘Não toque o ungido do Senhor!’” Que Deus nos perdoe.
Tratamos estes charlatões como Al Capones, como se eles fossem intocáveis, e como resultado a corrupção se espalhou pelas igrejas carismáticas como uma praga. Nosso movimento está  contaminado pelo materialismo, orgulho, engano e imoralidade porque tivemos medo de dizer o que estes palhaços realmente são: inseguros, egoístas, egocêntricos e emocionalmente confusos.
Se tivéssemos aplicado discernimento bíblico há muito tempo atrás, teríamos evitado todo este caos. Jamais saberemos quantos incrédulos rejeitAaram o Evangelho porque viram a Igreja apoiando pilantras que se gabavam, coagiam, mentiam, manipulavam, subornavam, roubavam e, com lágrimas, conquistavam espaço em nossas vidas – enquanto os aplaudíamos e depositávamos dinheiAro em suas contas.
Sempre que cristãos bem intencionados citam 1 Crônicas 16:22 (“Não toqueis os meus ungidos e não façais mal aos meus profetas”) para encobrir a sujeira e o charlatanismo, eles cometem uma injustiça contra as Escrituras. Esta passagem não ordena que nos calemos quando um líder está abusando do poder ou enganando as pessoas. Pelo contrário, somos chamados a confrontar o pecado em amor e honestidade. E certamente não estamos amando a Igreja se permitimos que os Al Capones carismáticos de nossa geração a corrompam.

satisfação e felicidade

Durante a Guerra Revolucionária na América, alguns oficiais britânicos, os portadores de uma bandeira da paz, foram convidados pelo General dos Insurgentes, para jantar com ele. Eles aceitaram o gentil convite e foram conduzidos a uma barraca onde um oficial estava assando algumas batatas em um fogão de acampamento. Esperando uma mesa arrumada com
esmero, os oficiais britânicos ficaram surpresos quando o oficial que preparava a comida sacudiu as cinzas das batatas e colocou-as na mesa para o jantar do general e seus convidados. Quando os oficiais britânicos retornaram a seu próprio acampamento, eles contrastaram a alimentação dos soldados americanos com sua própria alimentação, bem mais refinada e cara. Eles refletiram sobre suas grandes necessidades de satisfação e comodidade sem levar em conta as circunstâncias.

Talvez seja esse o maior problema em relação à nossa satisfação e felicidade.  
Estamos sempre reclamando porque não temos isso e aquilo, porque o nosso vizinho conseguiu mais do que nós, porque muitos de nossos sonhos nunca são realizados.  
Queremos sempre o máximo, não nos contentando com o que já temos e que já nos é suficiente. Ansiamos por mais... muito mais, e não seremos felizes até que o alcancemos. E, se o alcançamos, é provável que de nada sirvam para nós.

Tão bom seria se aprendêssemos a nos contentar com o que Deus nos dá. 
Ele nos prometeu suprir todas as necessidades e, certamente, o que nos dá é a medida certa para nosso prazer e regozijo. Poderíamos, sim, ser muito mais felizes se o egoísmo de desejar mais não servisse de obstáculo em nosso caminho de felicidade.

Agradeçamos a Deus e sejamos felizes com o que temos.  
Se Ele nos der mais...continuemos felizes e agradecidos.

Pr. Paulo Roberto Barbosa 
Adultério
                                             Pr. Airton Evangelista da Costa

ADÚLTERO (gr. moichos) denota aquele “que tem intercurso ilícito com o cônjuge de outro” (Lc 18.11; 1 Co 6.9; Hb 13.4). Adúltera (moichalis) é usado: a) no sentido natural (2 Pe 2.14; Rm 7,.3); (b) no sentido espiritual (Tg 4.4). Como em Israel a quebra da sua relação com Deus foi descrita como “adultério” ou “prostituição” (por exemplo, Ez 16.15; 23.43, etc.),assim os crentes que cultivam amizade com o mundo quebram sua união espiritual com Cristo – são “adúlteros” espirituais, tendo sido unidos espiritualmente com Ele como esposa ao marido (Rm 7.4)” (Dicionário VINE).
 “Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tg 4.4).
 “A amizade do mundo é adultério espiritual, i.e., infidelidade a Deus e ao nosso compromisso de dedicação a Ele (1 Jo 2.15-17; cf. Is 54.5; Jr 3.20). Significa acatar os pecados, os valores e os prazeres malignos do mundo. Deus não aceitará semelhante amizade (Mt 6.24), porque é um Deus zeloso (Êx 20.5; Dt 5.9)” (Bíblia de Estudo Pentecostal).
 “Um exemplo de amizade desse tipo é a participação do crente em sociedades secretas (i.e., a filiação a lojas maçônicas) que exigem juramentos ritos e práticas religiosas antibíblicos e comunhão com incrédulos, coisas estas que estão proibidas na Palavra de Deus (Mt 5.33-37; 2 Co 6.14). O crente não pode pertencer a tais sociedades sem transigir com a doutrina cristã (2 Pe 3.16), com os padrões divinos, com o princípio bíblico da separação do mundo (2 Co 6.17, 18) e com sua lealdade a Cristo (Mt 6.24)” (Ibidem).
 Adultério é mais conhecido como o “intercurso carnal entre uma pessoa casada com outra que não seja seu cônjuge”. A sentença para os que assim procedem já está estabelecida:
 “Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, adúlteros, efeminados, sodomitas, ladrões, avarentos, bêbados, maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus” (1 Co 6.10). “Fugi da prostituição” (1 Co 6.18).
 “A imoralidade sexual é terrivelmente abominável diante de Deus. Mais do que qualquer outro ato pecaminoso, profana o corpo, que é o templo do Espírito Santo (1 Co 7.15-20). Por isso, Paulo admoesta: “Fugi” da imoralidade sexual (cf. Gn 39.12)” (Ibidem).

"O padrão estabelecido por Deus nesta área é muito simples e claro. Absoluta abstinência fora do casamento e total fidelidade dentro do casamento. Qualquer outro caminho resultará em imoralidade”.
 O traidor ou adúltero não consegue viver em paz de consciência. É um eterno mentiroso: mente para a amante; mente para a esposa; mente para a família toda.
 O cônjuge adúltero não consegue viver sem trair. Ainda que se esforce por evitar tal prática, sofrerá da síndrome da abstinência do sexo ilícito. Torna-se escravo.
 O traidor não vive num lar feliz. Pensa que nunca será descoberto, até o dia em que tudo desaba.
 As consequências desse ato pecaminoso são terríveis. Quando analisamos a história dos personagens das últimas tragédias que resultaram em assassinato da mulher ou do marido, ou de filhos, concluímos que a causa principal é o “triângulo amoroso”; que o homem ou a mulher, ou os dois, já tiveram muitos “casos” sem compromisso de constituir uma família.  Quando solteiros, viviam na imoralidade; casados ou “juntos”, não conseguem se livrar dessas amarras. 
Para os que desejam viver segundo a vontade do Senhor, eis a palavra: “Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria. Despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca

Alegria, alegria, você é resgatado pelo Senhor Jesus

Alegria, alegria, você é resgatado pelo Senhor Jesus 
No dicionário a palavra alegria é definida de várias maneiras:
Forte impressão de prazer causada pela posse de um bem real ou imaginário
Pular de alegria.
Júbilo, contentamento, gáudio

A Palavra de DEUS nos orienta a respeito da alegria.

No AT, por exemplo, a alegria estava no serviço a DEUS:
Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam ao SENHOR (1Cr 16:10);

E celebraram a festa dos pães ázimos por sete dias com alegria; porque o SENHOR os tinha alegrado, e tinha mudado o coração do rei da Assíria a favor deles, para lhes fortalecer as mãos na obra da casa de Deus, o Deus de Israel (Ed 6:22).

A alegria é prometida para o futuro:
Exultai, ó céus, e alegra-te, ó terra, e vós, montes, estalai com júbilo, porque o SENHOR consolou o seu povo, e dos seus aflitos se compadecerá (Is 49:12).

Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e salvo, pobre, e montado sobre um jumento, e sobre um jumentinho, filho de jumenta (Zc 9:9).

No NT houve alegria no nascimento de
JESUS (Lc 2:10-11) e na ressurreição de JESUS (Mt 28:6-8). Há, também, a alegria do próprio JESUS (Lc 10:21) e a alegria de DEUS pela conversão do pecador (Lc 15:6-7). A alegria é também fruto do Espírito (Gl 5:22).

A
Bíblia nos ensina que nos sofrimentos, por causa do nome de JESUS, teremos grande alegria dada por DEUS, O Todo Poderoso (Mt 5:12; At 5:41; 1Pe 4:13). Em 1Cor 15:58 está escrito: Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.

O apóstolo Paulo demonstra sua alegria aos Filipenses, pela conversão desses e de sua total cooperação na obra do SENHOR, e escreve: Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós, fazendo sempre com alegria oração por vós em todas as minhas súplicas, Pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora (Fp 1:3-5).

Da mesma forma a nossa alegria deve ser parte integrante da salvação em CRISTO
JESUS (1Pe 13-6). Isaías profetiza essa alegria quando escreve que os resgatados do SENHOR voltarão e virão a Sião com júbilo e alegria eterna haverá sobre a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido (Is 35:10). Que promessa tremenda!!!

Em nosso meio temos muitas outras alegrias, durante nossa vida aqui na Terra. Ficamos alegres quando casamos e quando nasce um filho ou um neto. Ficamos alegres quando nossos filhos alcançam e terminam uma faculdade. Ficamos alegres por uma promoção em nosso emprego. Ficamos alegres quando conseguimos comprar uma casa, um automóvel ou realizamos uma viagem de férias. E toda essa alegria, algumas vezes é abafada por lutas.

A tribulação, a doença, a morte de algum parente, o desemprego e coisas afins, tentam nos afastar da presença do SENHOR. São situações, muitas vezes, impossíveis na ótica humana e que “quase” duvidamos se vamos conseguir superar.

Amados nesses momentos, de terrível situação, vamos nos alegrar pela aceitação de
JESUS CRISTO como nosso salvador, fazendo a vontade do PAI, e total certeza da nossa salvação. Essa alegria, abençoados do SENHOR, ninguém pode “roubar” daquele que está no caminho de JESUS, lutando com alegria e marchando para Reino de DEUS.

Um forte abraço para todos! E não se esqueçam: DEUS é fiel!!!


aut.Pb. Sidney Moreira

Apenas dizimistas no mundo?

Apenas dizimistas no mundo?
 Amados de DEUS, a Paz do SENHOR JESUS.

No final da década de 80, acho que no ano de 1986, eu trabalhava numa agência bancária na cidade de Valença, estado da Bahia. E num belo dia do mês de junho, um empregado do bar do “seu” Júlio me procurou no banco, durante meu expediente, e trazia em suas mãos vários “vales” assinados por mim.

Eram vales de contas “penduradas” no bar, onde bebia com a turma após o expediente e a cobrança era feita “in loco” e o pagamento em dinheiro. Tinha esse hábito: bebia, pendurava a conta e autorizava o “seu” Júlio me cobrar todo final de mês.

Não lembro o valor total daqueles vales, mas lembro de que chegava a quase 18% do meu salário. Todo mês era assim, entre 15% e 20% do meu s
alário eram separados para as farras, as bebidas. Que absurdo!!!

Pagava a conta numa boa e no mesmo dia, após o expediente de trabalho, passava no bar e bebia algumas cervejas “renovando” a minha conta para o mês seguinte. E eu via muitos dos meus “amigos de copo” fazendo o mesmo: pagavam e renovavam a “conta birita”. E muitos o fazem até hoje, em todo o Brasil, em todo o mundo...

Na realidade agindo assim eu era um fiel dizimista do mundo, pois eu dava (ou rasgava) bem mais dos 10% que hoje, com alegria, damos de
dízimos para a casa do SENHOR. Mas naquela época eu era, e muitos ainda o são hoje, dizimista do mundo!

Algumas vezes tenho ouvido, e até mesmo lido, discursos contra o dar
dízimos para a casa do SENHOR. Há pessoas, e não são poucas, que afirmam ser o dízimo uma prática apenas no Antigo Testamento, usando desse artifício ou pensamento para não dizimarem nas suas igrejas. Ainda há aqueles que, sem nenhum temor ao SENHOR, afirmam que os dízimos seriam para sustentar o pastor e, por isso, não dão.
Esses não são convertidos! Precisam aceitar
JESUS em seus corações, verdadeiramente!

Queridos, o dízimo é bíblico e deve ser exercitado com fé e alegria. Ele não acabou no AT e deve ser feito também nos dias atuais, pois o próprio SENHOR
JESUS disse em Mateus 23:23 – “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.”

Devemos nos lembrar de que antes de aceitar
JESUS, nós já dizimávamos para o mundo. Eu dizimava nas bebidas, outros na prostituição, na idolatria, nos vícios das drogas, nos cigarros, nos adultérios, nas patas dos cavalos, etc.

Hoje livre daqueles vícios, que abriam portas para o devorador, temos de colaborar com alegria. DEUS ama o que dá com alegria.

Temos o privilégio de dar o dízimo para a casa do SENHOR, ajudando na obra e na divulgação da Sua poderosa Palavra. Não podemos nos omitir desse ato de fé, de confiança.

Pensemos e meditemos muito nisso, seriamente.

E DEUS continua, e continuará sempre, fiel! Sidney Moreira da Silva

 

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

A palavra de Deus cura Loucos por causa do seu caminho de rebeldia e por causa de suas iniqüidades, foram afligidos.Então clamaram ao senhor na sua angustia e Ele os livrou das suas aflições. Enviou a sua palavra e os sarou, livrou –os da destruição. Salmo 107.17,20. Nen parece que este texto foi escrito perto de mil anos antes do nascimento de Jesus, antes parece descrever a maneira como atualmente se comportam nossos semelhantes, ou seja como loucos. E o curioso é que por cima nos chamam de malucos. Mas,se não seguir os maus caminhos e as iniqüidades das multidões é ser malucos, se não nos assentar na roda dos escarnecedores é ser malucos, se não dar ouvidos aos conselhos dos ímpios, é ser malucos, se não amar nem falar mentiras é ser malucos,se não enganar e nem ser enganado é ser malucos. Então somos mesmo muito malucos. Mas será necessário fazermos um breve registro.Por rejeitarmos a iniqüidade e o pecado que tão de perto nos rodeia, nos é assegurado saúde espiritual. Ficamos tristes, mas não vivemos tristes, nossas aflições nos chegam num pé e após uma breve oração fogem no outro. As angustias se nos apresentam num instante e após ouvirem cantarmos uma singela canção de adoração, não suportam batem em retirada.Não vivemos confusos, pois nosso Senhor não é Deus de confusão,e mesmo que um de nós, menos vigilante, se deixa adoecer por qualquer razão,já sabe que seu clamor e sua Fé irão mobilizar o braço forte do nosso Deus e Pai, que sem tardar enviará a sua bendita Palavra e o curará.A PALAVRA de Deus é viva e eficaz, mais penetrante que do que espada de dois fios, e penetra até as juntas e medulas,e cura o que médico algum jamais pode curar- a alma!!! Filho meu, atenta para as minhas palavras,pois são vida para os que a acham e saúde para o seu corpo.Provérbios 4.20-22. Fonte:Revista O Grão de Trigo nº19A palavra de Deus cura Loucos por causa do seu caminho de rebeldia e por causa de suas iniqüidades, foram afligidos.Então clamaram ao senhor na sua angustia e Ele os livrou das suas aflições. Enviou a sua palavra e os sarou, livrou –os da destruição. Salmo 107.17,20. Nen parece que este texto foi escrito perto de mil anos antes do nascimento de Jesus, antes parece descrever a maneira como atualmente se comportam nossos semelhantes, ou seja como loucos. E o curioso é que por cima nos chamam de malucos. Mas,se não seguir os maus caminhos e as iniqüidades das multidões é ser malucos, se não nos assentar na roda dos escarnecedores é ser malucos, se não dar ouvidos aos conselhos dos ímpios, é ser malucos, se não amar nem falar mentiras é ser malucos,se não enganar e nem ser enganado é ser malucos. Então somos mesmo muito malucos. Mas será necessário fazermos um breve registro.Por rejeitarmos a iniqüidade e o pecado que tão de perto nos rodeia, nos é assegurado saúde espiritual. Ficamos tristes, mas não vivemos tristes, nossas aflições nos chegam num pé e após uma breve oração fogem no outro. As angustias se nos apresentam num instante e após ouvirem cantarmos uma singela canção de adoração, não suportam batem em retirada.Não vivemos confusos, pois nosso Senhor não é Deus de confusão,e mesmo que um de nós, menos vigilante, se deixa adoecer por qualquer razão,já sabe que seu clamor e sua Fé irão mobilizar o braço forte do nosso Deus e Pai, que sem tardar enviará a sua bendita Palavra e o curará.A PALAVRA de Deus é viva e eficaz, mais penetrante que do que espada de dois fios, e penetra até as juntas e medulas,e cura o que médico algum jamais pode curar- a alma!!! Filho meu, atenta para as minhas palavras,pois são vida para os que a acham e saúde para o seu corpo.Provérbios 4.20-22. Fonte:Revista O Grão de Trigo nº19A palavra de Deus cura Loucos por causa do seu caminho de rebeldia e por causa de suas iniqüidades, foram afligidos.Então clamaram ao senhor na sua angustia e Ele os livrou das suas aflições. Enviou a sua palavra e os sarou, livrou –os da destruição. Salmo 107.17,20. Nen parece que este texto foi escrito perto de mil anos antes do nascimento de Jesus, antes parece descrever a maneira como atualmente se comportam nossos semelhantes, ou seja como loucos. E o curioso é que por cima nos chamam de malucos. Mas,se não seguir os maus caminhos e as iniqüidades das multidões é ser malucos, se não nos assentar na roda dos escarnecedores é ser malucos, se não dar ouvidos aos conselhos dos ímpios, é ser malucos, se não amar nem falar mentiras é ser malucos,se não enganar e nem ser enganado é ser malucos. Então somos mesmo muito malucos. Mas será necessário fazermos um breve registro.Por rejeitarmos a iniqüidade e o pecado que tão de perto nos rodeia, nos é assegurado saúde espiritual. Ficamos tristes, mas não vivemos tristes, nossas aflições nos chegam num pé e após uma breve oração fogem no outro. As angustias se nos apresentam num instante e após ouvirem cantarmos uma singela canção de adoração, não suportam batem em retirada.Não vivemos confusos, pois nosso Senhor não é Deus de confusão,e mesmo que um de nós, menos vigilante, se deixa adoecer por qualquer razão,já sabe que seu clamor e sua Fé irão mobilizar o braço forte do nosso Deus e Pai, que sem tardar enviará a sua bendita Palavra e o curará.A PALAVRA de Deus é viva e eficaz, mais penetrante que do que espada de dois fios, e penetra até as juntas e medulas,e cura o que médico algum jamais pode curar- a alma!!! Filho meu, atenta para as minhas palavras,pois são vida para os que a acham e saúde para o seu corpo.Provérbios 4.20-22. Fonte:Revista O Grão de Trigo nº19


Pastores da Igreja Universal do Reino de Deus inovam. Pela TV, em Brasília, prometem bom desempenho em concursos públicos. O fiel só precisa levar caneta ou comprovante de inscrição ao templo para ser ungido. O discurso? “Se Deus te iluminar, te der a direção, nada dá errado” O pior dessa notícia é que tem uma lógica danada. Literalm


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A vantagem de ser cristão

A vantagem de ser cristão
Podemos entrar nas dificuldades da vida, batalhas e situações aparentemente impossíveis, sabendo que Deus nos ajudará. Quando assumimos a responsabilidade de manter uma atitude boa e honesta, e desenvolvemos nossa a nossa fé,sabemos que Deus estará ao nosso lado. Apesar de termos na vida muitos obstáculos e complexidades, devemos crer que venceremos.
Deus está consciente do nosso problema particular. Ele nos dará a sabedoria para lidarmos seja lá com o que for. Por isso é importante compreendermos que, a fim de vencer na vida, temos que depender dele e fazer o que Ele nos manda. O orgulho pessoal nos deixará presos onde estamos. Entendemos que ainda que o Senhor é excelso, atenta para o humilde; mas ao soberbo, conhece-o de longe (Sl 138.6). Necessitamos da força e da ajuda de Deus em tudo o que fazemos. Não existe nenhum vencedor pelo próprio esforço, mas homens e mulheres que desenvolveram os talentos recebidos de Deus.
Há muitas pessoas bem- sucedidas, que chegaram ao topo de sua profissão e esqueceram-se do que (ou quem) as levou até La. Os nossos talentos, a nossa inteligência, singularidade e oportunidade vieram de Deus. Se agirmos na vida com fidelidade e confiança, cresceremos e saberemos o que fazer para ser próspero. Fuja da armadilhas que roubam seus sonhos.
Autor Goodall Wayde
O Sucesso que mata; p.77. CPAD

A vantagem de ser cristão

A vantagem de ser cristão
Podemos entrar nas dificuldades da vida, batalhas e situações aparentemente impossíveis, sabendo que Deus nos ajudará. Quando assumimos a responsabilidade de manter uma atitude boa e honesta, e desenvolvemos nossa a nossa fé,sabemos que Deus estará ao nosso lado. Apesar de termos na vida muitos obstáculos e complexidades, devemos crer que venceremos.
Deus está consciente do nosso problema particular. Ele nos dará a sabedoria para lidarmos seja lá com o que for. Por isso é importante compreendermos que, a fim de vencer na vida, temos que depender dele e fazer o que Ele nos manda. O orgulho pessoal nos deixará presos onde estamos. Entendemos que ainda que o Senhor é excelso, atenta para o humilde; mas ao soberbo, conhece-o de longe (Sl 138.6). Necessitamos da força e da ajuda de Deus em tudo o que fazemos. Não existe nenhum vencedor pelo próprio esforço, mas homens e mulheres que desenvolveram os talentos recebidos de Deus.
Há muitas pessoas bem- sucedidas, que chegaram ao topo de sua profissão e esqueceram-se do que (ou quem) as levou até La. Os nossos talentos, a nossa inteligência, singularidade e oportunidade vieram de Deus. Se agirmos na vida com fidelidade e confiança, cresceremos e saberemos o que fazer para ser próspero. Fuja da armadilhas que roubam seus sonhos.
Autor Goodall Wayde
O Sucesso que mata; p.77. CPAD

A vantagem de ser cristão

A vantagem de ser cristão
Podemos entrar nas dificuldades da vida, batalhas e situações aparentemente impossíveis, sabendo que Deus nos ajudará. Quando assumimos a responsabilidade de manter uma atitude boa e honesta, e desenvolvemos nossa a nossa fé,sabemos que Deus estará ao nosso lado. Apesar de termos na vida muitos obstáculos e complexidades, devemos crer que venceremos.
Deus está consciente do nosso problema particular. Ele nos dará a sabedoria para lidarmos seja lá com o que for. Por isso é importante compreendermos que, a fim de vencer na vida, temos que depender dele e fazer o que Ele nos manda. O orgulho pessoal nos deixará presos onde estamos. Entendemos que ainda que o Senhor é excelso, atenta para o humilde; mas ao soberbo, conhece-o de longe (Sl 138.6). Necessitamos da força e da ajuda de Deus em tudo o que fazemos. Não existe nenhum vencedor pelo próprio esforço, mas homens e mulheres que desenvolveram os talentos recebidos de Deus.
Há muitas pessoas bem- sucedidas, que chegaram ao topo de sua profissão e esqueceram-se do que (ou quem) as levou até La. Os nossos talentos, a nossa inteligência, singularidade e oportunidade vieram de Deus. Se agirmos na vida com fidelidade e confiança, cresceremos e saberemos o que fazer para ser próspero. Fuja da armadilhas que roubam seus sonhos.
Autor Goodall Wayde
O Sucesso que mata; p.77. CPAD

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

A HISTÓRIA DE DUAS FAMÍLIAS

A HISTÓRIA DE DUAS FAMÍLIAS
Há  300 anos na Inglaterra, Ricardo Eduardo, um conceituado advogado casou-se com Elizabete Tuttie; o filho dessa união, Timóteo Eduardo, tornou-se um dos fundadores da famosa Universidade Yale. Ele, por sua vez, foi o pai de Jonatas Eduardo, um famoso professor e filósofo inglês.

Todos os descendentes dos Eduardos incluem nada menos de 265 pessoas de educação superior, 12 reitores de universidades, 65 professores, 60 médicos, 100 pastores, 75 oficiais do Exército, 80 escritores, 3 membros do Congresso americano, 2 senadores e 1 vice-presidente dos EEUU.
 
Em contrapartida, um dos contemporâneos de Jonatas Eduardo, Max Jucke, marginal da Nova Inglaterra, que também teve uma longa lista de descendentes, teve em sua família 300 mortos na infância, 310 mendigos profissionais, 440 aleijados por doenças crônicas, 50 prostitutas, 60 ladrões, 7 assassinos e 53 condenados por outros crimes. 

Coincidência?
 Grandemente se regozijará o pai do justo
e quem gerar a um sábio nele se alegrará.
 

A humanidade vive tempos de apostasia e hipocrisia religiosa...2

É inegável o fato de que você a semelhança de Paulo e Timóteo também recebeu uma vocação e quer levá-la adiante. Por certo muitos são os desafios que temos a enfrentar. Rogo a Deus que alimente
cotidianamente os nossos corações com o anseio de cumprir o ministério de modo pleno. A Palavra de Deus é clara em nos desafiar à uma vida de fidelidade vocacional. O que importa é que tenhamos em mente que é necessário cumprir a missão recebida e mesmo que para isso tenhamos que conviver com dificuldades e dissabores. Você e eu somos convocados para esta imensa obra e temos ao nosso dispor o conforto e o auxílio de Deus.

Mesmo que lhe ofereçam vantagens mil não abra mão desta investidura pastoral. Seja um homem apaixonado pela vocação que Deus despertou no seu coração. Ele é fiel em confirmar as obras das suas mãos. De modo algum aja com infidelidade. Saiba que a sua tarefa é a mais importante do mundo e não existe posição ou função neste mundo que a sobrepuje.
Lembre-se do ideal paulino que enseja terminar o percurso com fidelidade e com alegrias. Neste exato momento creia que Deus está desafiando o irmão a manter-se fiel e cumprir a sua vocação com
alegria.

Conclusão: Querido irmão o ministério pastoral é uma bênção desde que seja exercido de modo coerente aos ensinos bíblicos. Creio que todos os pastores aspiram um ministério bem sucedido. Porém, quero
relembrá-lo alguns aspectos importantes de modo que vivendo estes alvos propostos pela Palavra de Deus você seja um obreiro abençoado.
Um primeiro desafio que a Bíblia lhe apresenta é que você seja um servo de Jesus Cristo. Sua vida pertence a Deus e deve estar sob o controle dEle. Lembre-se o pastor é um servo e não o senhor.

Um segundo desafio que a Bíblia lhe apresenta é que você seja um proclamador. Não abandone esta responsabilidade de pregação e ensino da Palavra de Deus. Seja um proclamador de Boas-Novas. Confronte a sua vida e a de seus ouvintes com os ensinos da Bíblia. Um terceiro desafio é que você mantenha-se fiel à sua vocação. De modo que por nada e por ninguém você abandone ou negue esta dádiva divina que é o ministério pastoral. De posse destas orientações eu rogo a Deus que pode meio do seu Espírito Santo lhe oriente do modo mais adequado a fim de que você viva um ministério abençoado e feliz para a honra e glória de Deus.

humanidade vive tempos de apostasia e hipocrisia religiosa...

humanidade vive tempos de apostasia e hipocrisia religiosa...
Jadai Souza

Introdução: Em conversa com um pastor muito famoso e de considerável envergadura na obra batista brasileira, ocorreu-me a seguinte pergunta: Como ser um pastor bem sucedido? E como resposta, ao
contrário do que imaginava, remeteu-me aos ensinos e exemplos bíblicos que falam de líderes e liderança bem sucedidas como que verdadeiros padrões a serem seguidos. Nestas linhas que seguem quero compartilhar algumas noções que tenho aprendido no que diz respeito ao sucesso do
ministro da Palavra. Faremos isto considerando os ensinos contidos em Atos 20.17-27, quando Paulo exorta os pastores de Éfeso, de modo que sejamos capazes de responder à pergunta: Como ser um pastor bem sucedido?

I – Para Que Você Seja Bem Sucedido no Seu Pastorado é Necessário Viver na Condição de Servo.

“Servi ao Senhor com toda a humildade e com lágrimas, sendo severamente provado pelas conspirações dos judeus”(Atos 20.19 NVI).

Por certo o escritor do livro de Atos faz aqui um registro das considerações que o apóstolo Paulo fizera do seu próprio trabalho, de seu próprio ministério. As noções que o versículo 19 nos apresentam
são riquíssimas e muito inspirativas para execução da tarefa pastoral.

Uma primeira lição que podemos aprender através deste texto é que o pastor jamais pode perder de vista que é chamado para ser servo.
Portanto, faz-se necessário que o pastor seja antes de qualquer coisa um servo humilde que se coloque à disposição de Deus e que revele esta submissão numa prática responsável de amor aos crentes, o rebanho ou a igreja que o Senhor tem confiado sob sua responsabilidade, de modo que tenha uma preocupação pessoal com cada uma de suas ovelhas.

O fato de ser um servo exige do obreiro uma justaposição de valores e objetivos de tal forma que em momento algum haja uma mudança e este passe a ser servido. Por certo Paulo realizou um ministério abençoado, pois temos informações, em vários outros textos bíblicos, de que ele não abandonou a sua condição de servo do Senhor e servo da igreja. Não o vemos reclamando para si vantagens e privilégios para exercer o seu ministério. Quedava-se diante do Senhor humildemente e a despeito do
seu excelente preparo intelectual dependia cada vez mais da orientação divina, pois é o mesmo Paulo quem disse: “vivo não mais eu mais Cristo vive em mim”(Gálatas 2.20 a). A orientação que se tem é que o
ministério pastoral está intimamente ligado à humildade que é uma característica básica daquele que se propõe a ser um servo de Deus.

Antes de qualquer outra virtude para ser um pastor bem sucedido é necessário viver na condição de servo. Este é um pré-requisito indispensável que deve permear o ministério de cada obreiro: “servindo
ao Senhor com toda a humildade, e com lágrimas e provações...”
Freqüentemente observo que vários colegas de ministério ao apresentar um pregador lançam mão de um triste recurso, que considero falsa modéstia, e dizem: “O grande servo de Deus, fulano de tal, vai nos
trazer a mensagem nesta oportunidade”. O fato é que esta forma de apresentar e ser apresentado tem efeitos negativos e pode complicar a idéia bíblica acerca da palavra “servo” no contexto do ministério
pastoral.

Quando penso neste paradoxo “grande servo” entristece-se o meu coração e sinto o desejo de mudar a ordem das palavras de modo que denote a idéia “servo do Deus grande”. Da mesma forma quando olho para o Servo Sofredor, Jesus Cristo, que nos deixou um grande exemplo de humildade penso em mim mesmo e em cada colega de ministério que devemos desejar a cada dia que passa servirmos melhor ao grande Deus. Penso em nossas igrejas dedicadas e operosas servas do Senhor. Penso na obra
expandindo, avançando, quebrando barreiras e ultrapassando fronteiras.
Não posso continuar sonhando somente preciso parar e orar. Senhor tem misericórdia de nós quando ousamos dizer que somos seus servos.
Ajuda-nos a viver de modo serviçal!

Queridos colegas de batalha e companheiros de vocação, a Palavra de Deus exige de cada um de nós, uma tomada de posição sincera e segura.
É importante que se faça uma opção de vida a partir dos princípios de servir ou ser servido e peço permissão para usar um adágio popular que diz: “Quem não vive para servir não serve para viver”. Querido irmão, pastor, partindo do pressuposto de sua vocação, quero lembrá-lo que o ministério pastoral é um serviço prestado a Deus e revelado na prática de amor e zelo pela igreja. Quero desafiá-lo a
viver humildemente na dependência fidedigna da vontade de Deus e este desafio se estende a todos os cristãos.

Os seus objetivos hão de estar de acordo com os propósitos divinos. A semelhança de tantos outros servos que dedicam e dedicaram suas vidas à Deus, você também é conclamado a pertencer total e completamente ao Senhor. Revogando assim para si o direito e a aceitação de ser apenas servo e não senhor. Porém, meu amado irmão faz-se necessário ser um servo bom e fiel. E é isto que Deus espera de cada um de nós.

II – Para Que Você Seja Bem Sucedido no Seu Pastorado é Necessário Cumprir a Responsabilidade Proclamadora.

“Vocês sabem que não deixei de pregar-lhes nada que fosse proveitoso, mas ensinei-lhes tudo publicamente e de casa em casa”(Atos 20.20 NVI).

Os versículos 20-23, 25 e 27 são cuidadosos em revelar-nos uma grande característica do ministério abençoado do apóstolo Paulo. Exatamente diz-nos o texto lido que a principal ocupação de Paulo era a pregação e o ensino da Palavra de Deus. O ministério pastoral exercido por Paulo se realizava publicamente nas reuniões e também de casa em casa.
E em momento algum se esquivou de sua responsabilidade proclamadora.
Qual é a sua principal ocupação ministerial? Você tem dado a devida atenção a exposição da Palavra? Está faltando tempo para preparar melhor as mensagens e os sermões? Você anda requentando sermões
antigos? A agenda está muito cheia? Livre-se deste jugo e dê prioridade à pregação. Libere o seu povo para que ele realize a obra do ministério e você seja dedicado ao estudo, oração e proclamação da
Palavra.

Quando lançamos as atenções para o fundo histórico desta passagem observamos que o anúncio do apóstolo Paulo é a mensagem de salvação após a ressurreição. Havia um interesse profundo de Paulo em ensinar qualquer coisa que fosse proveitosa para os seus ouvintes, embora nem sempre fosse bem aceita. Havia no seu coração o desejo de testemunhar, testificar tanto do arrependimento quando da fé em Jesus Cristo.
Percebe-se também que como proclamador das boas-novas sua vida era controlada, guiada pelo Espírito Santo de Deus.

Sua pregação era fiel aos ensinos do Evangelho e sua responsabilidade proclamadora, qual atalaia, havia sido levada a termo. Pois esta responsabilidade espiritual do pastor Paulo de apresentar fielmente a
mensagem que traz vida, lhe produziu uma confiança tão grande que no versículo 27 ele declara que jamais deixou de anunciar todo o conselho de Deus. O vemos como um profeta que, movido pelo Espírito Santo Deus, recebe e transmite a mensagem do Senhor ao povo e especialmente as verdades relacionadas com o Reino de Deus e com a salvação dos homens.

Quando leio o livro de Amós gosto da resposta e do comportamento do profeta em relação ao chamado de Deus. Que segundo Antônio Bonora “é como um grito inarticulado, um rugido que lhe sacode de maneira
irresistível o ânimo”. Pois diz-nos o texto do livro de Amós no capítulo 3 versículo 8: “Um leão rugiu; quem não temerá? O Senhor falou; quem não profetizará?” Aprendemos que Amós proclamou os
desígnios divinos revelando, sem nenhuma condição a seu favor, as verdades que o povo precisava ouvir.

Talvez você esteja perguntando: o que tem a ver Amós com o que estamos analisando até agora? E eu de pronto respondo que a lição que este profeta nos dá é de grande valia. A chamada de Amós, assim como a de Paulo e sua também, envolvia o grande desafio de proclamar a vontade de Deus. E diga-se de passagem profetizar, falar em nome de Deus, anunciar à sua vontade é realmente um grande desafio. No caso de Amós era falar contra o Reino de Israel que crescia. Já o apóstolo Paulo recebeu a incumbência de falar aos gentios. E nós a quem proclamaremos? Somos comissionados a proclamar num templo repleto de
desafios e Deus espera que cumpramos de forma honrosa nossa missão.

A humanidade vive tempos de apostasia e hipocrisia religiosa, tensões sócio-político-econômicas, confusões ameaçadoras, perversões fatais dos valores e significados. De várias partes surge a exigência e a
invocação de uma palavra luminosa e orientadora; existe em muitos o desejo de uma voz que derrote o absurdo e o não sentido aparentemente triunfantes. É para este tempo e para este povo que Deus nos colocou no ministério caro colega. Vá meu irmão! Seja guiado pelo sopro profético do Espírito de Deus. Tenha a Bíblia como instrumento de ação. Fala e não te cales. Profeta testemunhe de Cristo a tempo e
enquanto temos tempo. Não se esquive de sua responsabilidade proclamadora e assim serás abençoado em seu ministério.

III – Para Que Você Seja Bem Sucedido no Seu Pastorado é Necessário Manter-se Fiel no Cumprimento da Vocação.

“Todavia, não me importo, nem considero a minha vida de valor algum para mim mesmo, se tão-somente puder terminar a corrida e completar o ministério que o Senhor Jesus me confiou, de testemunhar do evangelho da graça de Deus”(Atos 20.24 NVI).

O versículo 24 é muito claro em dizer que para Paulo o que era mais importante era cumprir a vocação que recebera de Jesus Cristo. Por certo o ministro que deseja ser bem sucedido necessita estar
consciente de que os conceitos de serviço cristão e responsabilidade proclamadora se completam e projetam uma terceira realidade ou característica indispensável àquele que abraça a vocação ministerial,
a saber, a fidelidade no cumprimento da sua parte na tarefa. Esta fidelidade vocacional determinou tanto a abrangência quanto o alcance dos objetivos propostos por Deus no coração do apóstolo Paulo.

Ele tinha plena convicção de que fora comissionado por Cristo desde o dia de sua conversão. E esta certeza fez com que ele mantivesse os olhos fixo no Senhor de sua vida. Mas este fato não lhe tirou a percepção dos que viviam ao seu redor e dos que estavam distantes e necessitados da graça de Deus. O apóstolo Paulo considerava sua vida como algo consumível e não se sentia incomodado em ser inteiramente
gasto na tentativa de completar a sua carreira, o seu ministério. O seu desejo era terminar o seu percurso com fidelidade e com alegria.
Nesta dimensão de sua missão Paulo deixou um legado aos seus sucessores.

A despeito das perseguições, das oposições, das prisões, e dos sofrimentos mantinha-se fiel no seu propósito de servir ao Senhor e testemunhar do Evangelho da graça de Deus; deixou uma grande lição a
ser considerada e que a história registrou em suas páginas. Pois o chamado ao ministério pastoral envolve fidelidade àquele que chamou e direcionou a vocação. O registro de 2 Timóteo 4.5 nos dá um bom
exemplo do cuidado de Paulo para com a geração futura de pastores:
“Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A DEFESA DA FÉ

A DEFESA DA FÉ
Preletor: Ariovaldo Ramos
A fé pessoal tem de ser defendida como real

Na maioria das vezes que se fala sobre defesa da fé, vem à mente a luta pela verdade, a necessária reflexão apologética. Porém, há uma outra defesa da fé que se faz necessária, a sugerida por Tiago 2:18: “Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé”. A fé pessoal tem de ser defendida como real, e, segundo o irmão de Jesus de Nazaré, o que demonstra a realidade da fé pessoal é o tipo de obras que ela provoca como estilo de vida. E, lembremo-nos, autor está falando de prestar serviço ao outro: “Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso?” (2.15,16).

A ação social, portanto, é uma demonstração natural da fé, daí é de se esperar que todo cristão a esteja praticando, ou seja, esteja deixando claro que tem fé. Ter fé é ter as convicções que o Espírito coloca em nossos corações, as quais nos comunicam que ser gente é ser como Jesus de Nazaré, que, segundo Pedro: “... andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.” (At 10.38)

Cristo viveu entre nós como exemplo de como deve viver um súdito de seu reino, logo, fazer o bem é o comportamento natural de quem está integrado ao Reino de Deus, até porque este é caracterizado pela justiça, pelo resgate do oprimido, por uma nova sociedade marcada pela solidariedade e pela fraternidade. Portanto, não é mera questão de fazer o bem, é a prática de uma visão de mundo, de uma filosofia de vida marcada pelo compromisso com a igualdade entre os seres humanos, pela consciência da dignidade intrínseca ao ser humano, pelo conhecimento do propósito de Deus, qual seja: o de resgatar mais do que um punhado de seres humanos, recuperar a noção de humanidade.

Encaremos a ação social nesta perspectiva, como braço da Igreja no cumprimento da grande comissão que implica na pregação e na prática das obras do Reino, resgatando vidas e praticando a justiça. Nosso foco deve ser, prioritariamente, a criança, tudo o que fizermos deve ter como objetivo o resgate das mesmas, uma vez que são elas as principais vítimas do processo de injustiça que o sistema rebelde a Cristo campeia na sociedade humana. Trabalhemos junto às comunidades ajudando-as a deflagrar um processo de desenvolvimento transformador sustentável. Defendamos a nossa fé!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

CURAS (I Cor. 12.9, 28-30


CURAS (I Cor. 12.9, 28-30)
“Este dom é a intervenção sobrenatural de Deus, por meio de um agente humano, para restaurar a saúde do corpo. Estamos vivendo dias em que em nome desse dom, se cometem grandes fraudes e se praticam muitos abuso. Por toda parte surgem os que se dizem possuidores do dom de curar. Atraem representantes de todas as camadas sociais. Haverá nos tempos modernos, quem possua o dom genuíno de curas, como nos casos de Pedro e João (Atos 3.1-11), de Pedro (Atos 9.33-34) ou de Paulo (Atos 19.120)? o que caracterizava o dom,  Novo Testamento, era a cura instantânea, completa e permanente. Quem efetuava a cura não recebia dinheiro em troca, e nenhum enfermo era rejeitado, por difícil que parecesse a enfermidade, Deus pode curar hoje como em qualquer tempo. Ele é sempre o mesmo em seu poder. Do estudo do Novo Testamento se conclui, no entanto, que o dom de curar só era exercido em obediência à vontade soberana de Deus. Em nenhum lugar na Bíblia se encontra a afirmação de que toda enfermidade seria curada. Uma leitura cuidadosa de II Coríntios 12.7-10 mostra que Paulo era portador de uma enfermidade, a que se chamou de “espinho de carne”.
Três vezes orou a Deus para lhe libertar desse mal. Conformou-se, e foi conformado, ao ouvir da Cristo o seguinte: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.”Daí por diante Paulo aprendeu a se gloriar nas suas fraquezas, que eram as enfermidades, Havia escrito aos coríntios a respeito das aflições vividas na Ásia, quando as enfermidades quase o levaram á morte(II Cor. 1.8-9). Paulo, que  possuía o dom de curar, nada pode fazer por Trófimo, seu companheiro de viagem. Teve de deixá-lo doente em Mileto (II Tim. 4.20). Em vez de curar Timóteo, recomendou-lhe um remédio para aliviá-lo das suas freqüentes enfermidades (I Tim. 5.23).

Em Mateus 10.7 e 8 lemos que Jesus enviou os apóstolos ás aldeias e cidades da Galiléia. Disse-lhes o Senhor: ”E indo, pregai, dizendo: é chegando o reino dos céus. Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça daí.”A missão primeira era pregar. A mensagem foi especificamente determinada por Jesus: É chegado o reino dos céus.””Esquecidos disto, há os que se limitam a ler: ‘CURAI OS ENFEROS. A ILUSTRAÇÃO FOI DADA POR Jesus como um todo. Que fazer das outras partes? Por que não admitir que esta passagem foi completamente cumprida na vida dos apóstolos, e que não tem as aplicações dos nossos dia?”

sábado, 7 de janeiro de 2012

I aos Coríntios, capítulos 1 a 4

I aos Coríntios, capítulos 1 a 4

Nestes quatros primeiros capítulos Paulo trata principalmente das divisões que estavam surgindo dentro da Igreja de Corinto. Formavam-se partidos em torno de nomes de pregadores do Evangelho. Uns irmãos preferiam Apolo, grego de grande eloqüência e sabedoria; outros preferiam Paulo, com sua simplicidade e poder; outros preferiam Paulo, com sua simplicidade e poder; outros simpatizavam mais com Pedro, a quem nem conheciam pessoalmente, mas ouviam falar que pregava com emoção e poder. E um outro grupo dizia-se apenas de Cristo e, no entanto, era este o grupo mais orgulhoso e rancoroso.
Paulo exorta os coríntios a viverem em união e harmonia, obedientes e submissos a Jesus Cristo.
NOTA
No Novo Testamento o termo “Igreja” é empregado em dois sentidos.
Igreja universal é o conjunto de salvos que se reúnem num só local. Cada crente em Cristo é membro da Igreja universal, quer loca. A primeira carta aos Coríntios foi escrita para uma igreja local. O apelo á união vale porem para todos os crentes em todas as épocas. Temos que ser unidos em Cristo, o que não significa que tenhamos que pertencer todos a uma mesma igreja local ou a uma mesma denominação.